sábado, 20 de agosto de 2011

Brookfield Incorporações cresce 70,4%

Vendas contratadas da incorporadora totalizam R$1,1 bilhão no segundo trimestre



A Brookfield Incorporações S.A., registrou no segundo trimestre do ano um crescimento nas vendas de 70,4% em relação ao primeiro trimestre, totalizando R$ 1,1 bilhão. Nos seis primeiros meses do ano, as vendas contratadas atingiram R$ 1,7 bilhão, representando 43% do guidance para 2011.

A velocidade de vendas consolidada foi de 28%, demonstrando a força mercadológica e a qualidade dos produtos da empresa, além de acerto de estratégia por focar a classe média, que representou 54% das vendas nos primeiros seis meses de 2011.

Os lançamentos alcançaram o patamar de R$ 746 milhões, o que representa um incremento de 60,1% na comparação com o trimestre anterior. Durante o primeiro semestre de 2011, a empresa lançou R$ 1,2 bilhão em empreendimentos, um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Desses lançamentos, 58% foram nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e 30% na região Centro-Oeste.

"Continuaremos a focar as operações nestas regiões, que correspondem à maior parte do mercado imobiliário brasileiro. Estamos sempre em busca de melhorar a rentabilidade, ao mesmo tempo em que avaliamos constantemente a alocação mais apropriada do nosso capital, de acordo com a estratégia da companhia", destaca o presidente da Brookfield Incorporações, Nicholas Reade.

Por esta razão, considerando o atual cenário global e as avaliações do mercado, a Brookfield Incorporações decidiu rever o seu guidance de lançamentos para 2011 e 2012 para, respectivamente R$ 4 bilhões e R$ 4,2 bilhões. Com este novo patamar, a empresa mantém um índice de lançamentos 38% superior ao volume anual de 2010 e a uma taxa composta de crescimento anual de 24% em relação a 2009.

Nicholas Reade ressalta que, "a mudança de estratégia não interfere no guidance anual de vendas contratadas, que permanece inalterado em R$ 4 bilhões. Esta readequação tem como objetivo aumentar a flexibilidade financeira da companhia, nos possibilitando aproveitar as opções existentes no mercado para alocação de capital que maximizem o retorno dos acionistas. Além disso, continuamos confiantes na economia brasileira que permanece com demanda aquecida por empreendimentos imobiliários. Por essas razões, permanecemos comprometidos com nossos planos de crescimento, aproveitando ao máximo o ciclo econômico atual".

Outros Destaques

- Receita líquida atinge R$ 880,6 milhões no segundo trimestre, o que representa um acréscimo de 20,4% sobre o primeiro trimestre deste ano.

- Lucro líquido - R$ 78,2 milhões, 18,9% acima do primeiro trimestre, 42,8% inferior a igual período de 2010.

- EBITDA - R$ 184.6 milhões. A margem EBITDA caiu de 22,2% (2T 2010) para 21,0% no 2T de 2011. Em termos de rentabilidade operacional, medida pelas margens bruta e REF, a empresa está no primeiro quartil do setor, uma faixa apropriada dado o ambiente operacional atual, com margem bruta de 28,4%.

Fonte: Revista Infra

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